Os benefícios do uso do Canabidiol no tratamento de 30 doenças, confira!

Green Cann

Cientista e Medico da Green Cann

A Cannabis tem se mostrado eficaz no tratamento dos sintomas de dezenas de doenças e transtornos de saúde. O motivo desta vasta aplicação se deve porque os canabinoides presentes nas plantas ativam o nosso sistema endocanabinoide, presente no corpo humano e de todos os demais mamíferos.

Esse sistema e seus receptores se encontram espalhados por todo o corpo, em membranas celulares do cérebro, órgãos, tecidos conjuntivos, glândulas e células do sistema imunológico.

Ele é responsável por regular processos fisiológicos, como apetite, dor, inflamação, termorregulação, pressão intraocular, sensação, controle muscular, equilíbrio de energia, metabolismo, qualidade do sono, resposta a estresse, motivação/recompensa, humor e memória.

Nessa matéria, explicamos como funciona o sistema endocanabinoide. Se você ainda não conhece, vale conferir. Abaixo, listamos 30 doenças e transtornos passíveis de tratamento com a planta. Confira agora!

Quais são os principais benefícios do canabidiol?

É comprovado cientificamente que o canabidiol apresenta diversos benefícios à saúde humana. Dentre esses benefícios, podemos citar as seguintes propriedades:

  • Anti-inflamatórias;
  • Anticonvulsivantes;
  • Ansiolíticas;
  • Antipsicóticas;
  • Neuroprotetoras;
  • Analgésicas;
  • Antitumoral.

Tudo isso é possível porque o CBD interage diretamente com o sistema endocanabinoide, um sistema neuromodulador que está espalhado por todo nosso corpo e desempenha papéis importantes no sistema nervoso central e no equilíbrio de diversos processos fisiológicos do organismo.

O uso do canabidiol no tratamento de doenças, conheça uma lista!

Atualmente, já se sabe dos benefícios do canabidiol para uma série de doenças. Confira abaixo uma lista, baseada em estudos, com as 30 principais doenças cujos tratamentos podem ser auxiliados pelo CBD.

1. Acne

De acordo com o estudo The Anti-Inflammatory Effects of Cannabidiol (CBD) on Acne, o uso do canabidiol (CBD) é capaz de inibir a lipogênese em culturas de sebócitos. Isso quer dizer que o CBD inibe a inflamação causadora da acne, já que reduz a citocina inflamatória TNF-α.

Além do CBD, descobriu-se também que o extrato de semente de Cannabis reduz significantemente o eritema da pele quando aplicado diretamente em forma de creme. Foi verificado, também, que, ao longo de 12 semanas de testes, o produto é seguro e não-alérgico aos pacientes.

2. Transtornos alimentares

A pesquisa The role of endocannabinoids in the control of eating disorders mostra que o sistema endocanabinoide está ligado ao controle da ingestão de alimentos e à modulação alimentar em humanos e animais.

Além disso, os receptores CB1 estão envolvidos no “sistema de recompensa”, mostrando que o sistema endocanabinoide está diretamente conectado com os transtornos alimentares.

Sendo assim, os estudos mostraram que a desregulação da fisiologia canabinoide pode afetar negativamente o comportamento alimentar. O uso do CBD, portanto, seria viável para o tratamento desses transtornos, assim como é eficaz para o tratamento da perda de peso decorrente de doenças como a Aids, por exemplo.

3. Ansiedade

O estudo Effects of cannabinoids on the anxiety-like response in mice testou a influência do canabinoide agonista WIN 55.202-2, do antagonista CB AM 281, do inibidor da hidrólise de anandamida AACOCF e do inibidor transportador de anandamida AM 404 sobre a ansiedade por meio de testes da caixa clara e escura em ratos.

Dessa forma, notou-se o canabinoide agonista causou ansiedade e inibição motora, o inibidor da hidrólise de anandamida controlou os níveis de ansiedade, enquanto o antagonista e o inibidor transportador de anandamida não surtiram nenhum efeito.

Com isso, chegou-se à conclusão de que existem evidências que indicam que os receptores CB presentes no sistema endocanabinoide afetam diretamente o controle emocional e a regulação da ansiedade.

Além disso, os inibidores da hidrólise de anandamida mostraram potencial ansiolítico, sendo uma alternativa de tratamento para tal transtorno.

4. Alzheimer

De acordo com o estudo Cannabinoids for treatment of Alzheimer’s disease: moving toward the clinic, a ativação dos receptores CB1 e CB2 por agonistas naturais ou sintéticos têm efeitos positivos em pessoas com Alzheimer.

O estudo mostra que o sistema endocanabinoide é capaz de modular diversos processos decorrentes da doença, como neuroinflamação, excitotoxicidade, disfunção mitocondrial e estresse oxidativo, e, por isso, o uso de canabinoides é capaz de melhorar os distúrbios comportamentais e, até mesmo, frear processo neurodegenerativo do Alzheimer, aumentando a possibilidade de que a progressão para a demência seja travada no caso de um tratamento com início precoce.

A pesquisa ressalta que o uso de medicamentos de espectro completo, ou seja, que abranja diversos tipos de canabinoides, pode apresentar resultados ainda melhores no tratamento da doença.

5. Artrite

Artigo publicado no Wolters Kluwer Health aponta que os canabinoides apresentam efeitos anti-inflamatórios no corpo humano. Segundo o estudo, a substância aumenta a sinalização adrenérgica nos órgãos articulares, o que ajuda a controlar a inflamação dos membros.

Para que esses resultados sejam alcançados, os pesquisadores propõem o uso controlado dos canabinoides para diminuir a produção de citocinas, além de ativar os receptores adrenérgicos.

6. Artrose

Estudo feito em pacientes que sofriam com artrose aponta que o uso de canabidiol no tratamento dos mesmos estimulou seus sistemas nervosos, o que diminuiu a dor e a inflamação em seus corpos.

Durante a pesquisa, após o uso de canabidiol, foi notada maior presença de proteínas no líquido sinovial de pacientes – responsáveis por diminuir o atrito nas articulações – , em comparação com voluntários normais não inflamados.

O trabalho ainda prevê que o sistema receptor canabinoide pode ser um importante alvo terapêutico para o tratamento da dor e inflamação associadas a essas condições.

7. Autismo

O transtorno do espectro do autismo (TEA) é uma síndrome caracterizada pelo déficit na comunicação e interação social, promovendo um comportamento restritivo aos seus portadores.

Estudos recentes, como o de uma equipe de pesquisadores brasileiros, apontam que a introdução do tratamento com Cannabis reduziu a intensidade de diferentes sintomas do TEA, como a ansiedade, inquietação, irritabilidade e  agitação psicomotora.

Além disso, o trabalho apontou que o canabidiol traz maior sensibilidade sensorial, o que ajuda a estimular ainda mais o comportamento social de portadores do transtorno.

8. Câncer

De acordo com o artigo Cannabinoids for Cancer Treatment: Progress and Promise, os canabinoides mostraram-se eficientes para a prevenção de náuseas, vômitos e dores decorrentes de quimioterapia, além de estimularem o apetite de pacientes que passam por esse tipo de tratamento agressivo contra o câncer.

Apesar de citar que a superexposição a canabinoides tenha uma possível capacidade antitumoral, o estudo afirma que ainda há a necessidade de estudos mais aprofundados sobre a ação dos mesmos sobre as células cancerígenas.

Portanto, até o momento, a Cannabis medicinal tem sido usada apenas com a finalidade de aliviar os sintomas do tratamento contra o câncer.

9. Dependências

O artigo Cannabidiol as an Intervention for Addictive Behaviors: A Systematic Review of the Evidence mostra que o CBD modula circuitos neuronais envolvidos nas dependências químicas.

Por meio de estudos com animais e humanos, a pesquisa mostra que, devido a essa influência nos sistemas de neurotransmissão,  o canabidiol pode ter efeitos positivos no tratamento dos vícios em opióides, cocaína e psicoestimulantes, além de Cannabis e tabaco.

Além disso, ela reforça que as propriedades terapêuticas do CBD, como a diminuição do estresse da neurotoxicidade, também são fortes aliadas no combate aos vícios.

10. Depressão

O uso medicinal da Cannabis pode ser muito benéfico no tratamento da depressão, como aponta recente estudo, ainda em fase de total compreensão.

Segundo o trabalho, a atividade antidepressiva foi relatada após o consumo de Cannabis, uma vez que os receptores endocanabinoides passaram a atuar de forma semelhante aos antidepressivos que normalmente são prescritos por médicos.

11. Dermatite

Pesquisa recente mostra que o sistema endocanabinoide é responsável por regular a homeostase da pele. Dessa forma, contribui com a liberação de enzimas inflamatórias, o que acarreta o controle de diversas doenças dermatológicas.

Ainda segundo o trabalho do grupo de pesquisadores brasileiros, os canabinóides  podem, também,  melhorar  eczema,  acne,  prurido  cutâneo  e esclerose  sistêmica.  De  acordo  com  a  pesquisa,  86%  dos  531 dermatologistas foram positivos sobre os canabinoides tópicos.

12. Diabetes

De acordo com o artigo The Endocannabinoid System and Plant-Derived Cannabinoids in Diabetes and Diabetic Complications, o estresse oxidativo e a inflamação têm papéis críticos quando se trata do desenvolvimento da diabetes e suas complicações.

O sistema endocanabinoide influencia na produção de espécies reativas de oxigênio e inflamações, além de ter efeitos conhecidos no metabolismo. Sendo assim, a ativação dos receptores canabinoides pode afetar, direta ou indiretamente, a inflamação associada ao diabetes.

O uso CBD, por sua vez, age de forma a reduzir a resistência à insulina e ajuda a moderar a quantidade de açúcar no sangue.

13. Dor neuropática

A dor neuropática é uma dor crônica nos nervos. Atualmente, costuma ser tratada com analgésicos convencionais, quase sempre necessitando de estudos de novos fármacos. A boa notícia é que os canabinoides têm o potencial de aliviar essa dor.

Isso porque os canabinoides atenuam a nocicepção neuropática produzida por lesões nervosas traumáticas, ou seja, conseguem diminuir o processamento dos estímulos que resultam na dor.

14. Endometriose

A endometriose tem como característica a dor crônica, a hiperproliferação de células endometrióticas e a fibrose. Os canabinoides, por sua vez, têm propriedades antifibróticas e antiproliferativas, além de efeitos analgésicos.

Sendo assim, foram estudados os efeitos dos canabinoides, tanto in vitro como in vivo, e foi notada a diminuição da proliferação celular, anulando o crescimento do tecido endometriótico, provando seus efeitos positivos no combate à doença.

15. Epilepsia

De acordo com o estudo Cannabinoids in the Treatment of Epilepsy: Hard Evidence at Last?, o canabidiol apresenta melhores efeitos anticonvulsivantes em pacientes com epilepsia se comparado ao tetrahidrocanabinol (THC), além de não contar com as características psicoativas que são indesejadas no tratamento deste tipo de doença.

Os efeitos anticonvulsivantes do CBD vêm acompanhados pela capacidade de melhorar o sono de pacientes com epilepsia, principalmente quando é associado a outros medicamentos.

16. Esclerose

A Cannabis medicinal também tem seus efeitos comprovados contra as escleroses múltipla e lateral amiotrófica.

Quanto à esclerose múltipla, os canabinoides atuam como imunossupressores e demonstram potencial terapêutico em distúrbios inflamatórios crônicos como a EM. Ele é capaz de melhorar os déficits neurológicos causados pela doença e ajudam a recuperar a função motora dos pacientes.

No caso da esclerose lateral amiotrófica (ELA), estudos mostram que o tratamento precoce com THC atrasa o comprometimento motor causado pela doença, e aumenta a sobrevida dos pacientes.

17. Fibromialgia

O artigo Nabilone for the Treatment of Pain in Fibromyalgia aponta que a nabilona, canabinoide sintético que imita o THC, é uma opção de tratamento eficaz para o controle dos sintomas da fibromialgia. O uso da substância apresentou benefícios significativos no alívio da dor e na melhora funcional dos pacientes.

18. Doença de Crohn e a colite ulcerosa

A Doença de Crohn é uma doença inflamatória que afeta a parte inferior do intestino delgado e, infelizmente, ainda não tem cura. Porém, estudos promissores apontam que os canabinoides trazem gastroproteção, reduzindo as secreções gástricas e intestinais, o que impacta diretamente no surgimento de dores intensas.

Sejam naturais ou sintéticos, os canabinoides atuam diretamente nas terminações nervosas do sistema nervoso simpático do intestino, o que aumenta a permeabilidade epitelial e diminui o processo inflamatório.

19. Glaucoma

Uma das principais causas da cegueira é o glaucoma, doença que normalmente está relacionada à  pressão intraocular (PIO), com dano estrutural do nervo óptico.

A boa notícia é que o uso de Canabinoides durante estudos diminuiu a PIO em pacientes com glaucoma. A estimativa é que essas substâncias podem melhorar o dano neuronal óptico ao estimularem a microcirculação neural e suprimirem as reações prejudiciais dos radicais livres.

20. HIV

Estudo realizado pelos pesquisadores Mohammad-Alid Jenabian e Cecilia Costiniuk concluiu que após a administração oral de canabinoides, pacientes passaram a ter maior transporte linfático intestinal.

Dessa forma, a administração do CBD trouxe redução da morbidade e mortalidade em macacos infectados pelo HIV e demonstraram a capacidade dos canabinoides de restaurar a integridade da barreira epitelial do intestino.

No mesmo trabalho, foi possível constatar a associação positiva entre o uso de cannabis e a redução de monócitos intermediários, que são substâncias prejudiciais por secretar citocinas pró-inflamatórias e promover a ativação de células T, dificultando, assim, o trabalho de imunização do organismo.

Por fim, de acordo com os autores do trabalho, a Cannabis pode desempenhar um papel na redução do desenvolvimento da morbidade e mortalidade associadas ao HIV.

21. Insônia

A insônia é um problema que atinge milhões de pessoas ao redor do mundo. Ela nada mais é do que a ansiedade em sua forma mais avançada. Dessa forma, pesquisas indicam que a Cannabis tem potencial terapêutico para o tratamento dessa síndrome, uma vez que diminui a latência do sono.

Além disso, o Canabidiol pode ser promissor para distúrbios comportamentais do sono REM e sonolência diurna excessiva.

22. Lesão traumática que causa dor

O artigo Analgesic Effect of the Synthetic Cannabinoid CT-3 on Chronic Neuropathic Pain mostra que o uso do CT-3, um canabinoide sintético análogo ao THC, foi eficaz na diminuição de dores decorrentes de lesão traumática em comparação com um placebo. Segundo o estudo apresentado, não houve nenhum efeito colateral significativo aos pacientes.

Foi constatado, também, que o CT-3 é um potente anti-inflamatório, analgésico e antialérgico, sem trazer consigo as propriedades psicoativas do THC.

23. Obesidade

A obesidade tem sido um problema de saúde que acomete a população de todo o mundo. O tecido adiposo é composto por três tipos de células: os adipócitos brancos, que armazenam gorduras; os adipócitos marrons, que estão envolvidos no gasto calórico e na termogênese; e os adipócitos beges, que são adipócitos de transição e podem mudar de bege para branco ou marrom dependendo do estímulo.

De acordo com o estudo Role of Cannabinoids in Obesity, os receptores CB regulam a termogênese, a ingestão de alimentos e a inflamação, além de serem responsáveis por transformar os adipócitos brancos em beges ou marrons. Portanto, a modulação desses receptores pode ser uma importante aliada contra a obesidade.

Dessa maneira, a estimulação dos receptores CB2 pelo uso de canabinoides pode atuar de forma a reduzir a ingestão de alimentos e a limitar as inflamações, fazendo com que, assim, haja uma redução do peso corporal do indivíduo.

24. Osteoporose

A osteoporose é uma doença degenerativa bastante comum, caracterizada pela redução da densidade mineral nos ossos. O artigo Cannabinoid receptor type 2 gene is associated with human osteoporosis afirma que existem contribuições genéticas para a ocorrência da doença.

Ele também demonstra por meio de testes com partes direcionadas dos genes dos receptores canabinoides, que os mesmos podem regular os osteoclastos e que a ativação do receptor CB2 pode afetar o desenvolvimento da osteoporose.

25. Paralisia cerebral

O estudo Cannabinoids in Neurodegenerative Disorders and Stroke/Brain Trauma: From Preclinical Models to Clinical Applications afirma que os canabinoides podem servir como tratamento para retardar ou interromper a neurodegeneração aguda ou crônica.

Isso se dá devido a propriedade que o sistema endocanabinoide tem de regular a homeostase e a sobrevivência neuronal, além de atenuar efeitos inflamatórios locais.

26. Parkinson

Provavelmente, um dos usos mais conhecidos da Cannabis medicinal é para melhorar problemas motores. Vários estudos já comprovam a eficácia da substância para esse tipo de tratamento, como o Cannabinoids in Parkinson’s Disease, que trata especificamente da sua atuação sobre a doença de Parkinson.

Esses efeitos se  devem ao fato de que a Cannabis estimula os neurotransmissores ao liberar, aos poucos, o ácido glutâmico, melhorando as ocorrências constantes de tremores, rigidez, bradicinesia, dor e sono.

27. Psoríase

A psoríase é uma doença inflamatória que é caracterizada, em partes, pela hiperproliferação de queratinócitos epidérmicos.

O estudo Cannabinoids inhibit human keratinocyte proliferation through a non-CB1/CB2 mechanism and have a potential therapeutic value in the treatment of psoriasis mostra que os canabinoides inibem a proliferação dos queratinócitos além de serem antiinflamatórios, portanto, são eficazes no tratamento da psoríase.

28. TEPT

O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) é caracterizado por pensamentos intrusivos debilitantes relacionados ao trauma, comportamentos de evitação, hiperexcitação, depressão e ansiedade.

O artigo Integrating Endocannabinoid Signaling and Cannabinoids into the Biology and Treatment of Posttraumatic Stress Disorder mostra que estudos comprovaram que os medicamentos à base de Nabilona (uma versão sintética do THC) diminuíram significativamente a quantidade de pesadelos, além de reduzirem os sintomas da ansiedade, melhorar a qualidade do sono e reduzir os sintomas de hiperexcitação e elevou o bem estar geral dos pacientes de TEPT.

29. TOC

Estudos apontam que os canabinoides inibem o comportamento obsessivo-compulsivo de maneira dependente do tempo, combinando com seu perfil farmacocinético.

Os autores de um artigo publicado em 2011 entenderam, após o trabalho, que os canabinoides trouxeram reduções de pensamentos ou impulsos indesejáveis, diminuindo, também, os comportamentos compulsivos e a ansiedade.

30. Doenças veterinárias

Estudos comprovam a eficácia da Cannabis medicinal também em tratamentos de doenças veterinárias. Devido ao crescente interesse dos tutores nesse tipo de tratamento, notou-se que os canabinoides podem agir de diversas maneiras nos animais, tratando distúrbios cardiovasculares, câncer, dor, distúrbios do sistema respiratório ou distúrbios metabólicos.

Uso do canabidiol no tratamento de doenças, é seguro?

Sim! O tratamento com canabidiol é seguro. Isso se deve ao fato de que ele é uma substância que causa muito poucos efeitos colaterais nos pacientes e, quando causa, são bastantes leves, como sonolência, queda de pressão ou tontura.

Além disso, o CBD é um canabinoide sem propriedades psicoativas, o que significa que não causará alterações na função cerebral e também não causará dependência.

Onde encontrar tratamento à base de Cannabis medicinal?

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Após consultar-se e entender se o tratamento à base de canabinoides realmente é adequado para a sua condição, você poderá, com a prescrição médica em mãos, solicitar uma autorização da Anvisa para comprar em farmácias ou importar os medicamentos com a substância.

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Conclusão sobre o uso de canabidiol no tratamento de doenças

Como você pode conferir ao longo do texto, já existe uma grande diversidade de estudos que comprovam a eficácia do canabidiol e de outros canabinoides no tratamento de diferentes tipos de doenças.

Se você sofre com alguma dessas enfermidades e deseja tentar um tratamento à base de Cannabis medicinal, não deixe de consultar o portal Cannabis e Saúde e agende sua consulta com um dos nossos médicos prescritores de Cannabis para receber as melhores orientações para o seu caso.

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